alto-lá sinfrôna! desescorregue sou-eu o grande perna-de-grilo
...e sinfrôna quando senta ao bate sineta... [boõe]
atrás do congadeiro minha roupa é roupa reeeeeenascentista
quando caço metraux desfiguro-me-em intensidades efemerosas
quadridimensionais auditivos
trago o sexto sexo... cara-pinta
pinta direita orelha esquerda traço o sexto sexo
desfiguro saudoso esquerdo pé meu
pigmeu pigmento costelas uma duas três pares minhos
todas minhas...

desde, outros passos ente-s opostos
assim què aproximar-te asseguro, ah!,
quantas noites resmungamos os-teus casos
averiguados nestes minguíns da poeira

os rostos de coceira, dentes apartados
em-mim pelos passos ouço
àquela que sobe-parede horizontais
em-quais caminhos – deitos doites

alternâncias...

 

A FEIRA

quanto a tarefa principal do feirante outrora surpreende: construtor de perceptos. certo agora o feirante está que será apaziguador de arquitetos, pra não deixar morrer cidade alguma. e tudo quanto há feirante faz. em tudo quanto pensa a feira é. é o afecto em relação à feira.

CAIXA

Dentre bolsões que não me percebo na rua / Caixa de energia, caixa d’água, calçadões / Repasso na pró-ocupação / E rapidamente a intervenção é consumida pela efemeridade

Qual caminho?

Movente cidade
Pernas que se despedem

Por onde nunca se encontram

Aquisições, cor, patentes
Ou singularidades

Inconsumíveis?